quinta-feira, 4 de outubro de 2012


(latim pes, pedis)
s. m.

1. Parte do corpo humano que se articula com a extremidade inferior da perna.Ver imagem
2. Parte final dos membros, especialmente posteriores, dos vertebrados terrestres.
3. Parte que serve para sustentar certos móveis e utensílios.Ver imagem
4. Medida de extensão (= 33 centímetros).
5. Cabo (de utensílio).
6. Haste, tronco, raiz.
7. Pedúnculo, pecíolo.
8. Base, sopé.
9. Borra, fezes, sedimento.
10. O último parceiro a quem compete jogar.
11. O que fica da uva depois de espremida uma vez.
12. Espelho de um degrau de escada.
13. Pilar.
14. [VersificaçãoConjunto de duas a quatro sílabas que serve para medir o verso grego e o latino.
15. [Figurado]   [Figurado]  Modo, maneira.
16. Estado de um negócio, de uma empresa, de uma negociação.
17. Pretexto, motivo, ocasião.
18. [Encadernação]  Parte inferior do livro oposta à cabeça.
19. [Marinha]  Ponta do cabo c
Uma das maiores dificuldades após o transplante foram os edemas nas pernas e pés. Praticamente desde a cintura até às pontas dos dedos dos pés tudo era um enoeme inchaço, queimpedia ou dificultava muito a mobilidade. Os pés tornaram-se um enoeme peso para o resto do corpoe uns enormes "trambolhos", que tudo dificultava. Nada era fácil em tal situação.

Para contrariar mandavam-me manter os pés levantados, mais alto do que a cabeça. Assim dormia com os pés mais altos que a cabeça, sentava-me e pés eram colocados sobre um sofá ou uma cadeira; comia com os pés levantados. De tal forma que a coluna vertebral, para onde o peso era transferido acabava por se ressentircom muitas dores derivado do peso suplemantar que era obrigada a suportar. As dores eram imensas, e as mazelas mantiveram-se até hoje, agravando problemas que já teria, após longos meses deitado em espera. Tomava doses de diuréticos, urinava bastante, sobretudo durante a noite, mas o inchaço que melhorava muito durante a noite, quando estava na posição horizontal, mal me colocava na vertical, regressavm, e ao final do dia os pés eram o dobro do seu tamanho normal. dado que tinha na perna direita cicatrizes da anterior operação (by pass), feita há três anos, o inchaço nessa perna acabou por forçar a abertura dessa cicatriz, ao que se seguiu uma pequena infeção no local. Tinha um penso que cobria essa parte da perna, dia sim dia não era mudado, e a cicatriz era desinfectada, pois apresentava sinais de evolução duvidosa.

A solução proposta foi passar a usar meias elásticas, para compressão, mas os seus vincos, faziam muitas vezes garrotes que pioravam a situação. Até hoje ainda é a situação que se mantém, apesar de agora utilizar meias mais ligeiras. Foi uma fase que durou muitos meses para além da alta. O problemas nas pernas e pés acabou por evoluir para algo mais complicado, do domínio vascular, com o surgimento de trombo flebite numa das pernas,, e a oclusão das veias na outra perna, na direita, onde já tinha sido retirada a veia safena aquando da operação de by pass, dificultando a circulação. Entretanto a diabetes em nada ajudava na situação, e tudo era muito incomodativo, e tinha riscos. Mais uma das tais "intercorrências".

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